Em prece, face esquece.
Em silêncio minha, tua flor.
Atenta aos teus passos, enfim...
Em mim... Criação, “Cria dor”.
Encena, acena, em cena.
Palavras soltas,
Letras tuas tão minhas.
Tão minhas cenas tuas.
Gastos os gostos em saltos de tempo.
Gestos intentos em busca de santos.
Santos olhares atentos, intentos...
Luzes teus cantos em busca de mim.
Olhos distantes que seguem sem sono.
Em segredos as saudades...
E no palco, repetidas cenas de preces...
Que volte, que fique, se entregue.
Pequenas cenas, repetidas preces.
Que volte, que fique, que sejam duas almas, uma.
Em cena, ação.
Encenação.
De coração, amor.
sexta-feira, julho 30, 2010
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nossa!!! parabéns!
ResponderExcluiressas palavras tocaram fundo, rasgaram dentro!
perfeito, lindo, explendido!