Nos momentos em que ficamos sozinhos e em silêncio é que começamos a pensar e a imaginar hipóteses. Começamos a criar teorias e raciocinar a respeito de teorias que vão muito mais além da imaginação ordinária de um ser humano.
Começo a imaginar se não somos máquinas. Sei que soa estranho e um tanto quanto contraditório, mas estou começando a acreditar nisso. Imagino que somos produtos de uma grande corporação onde nossas retinas já foram registradas, nossos perfis rotulados e nosso comportamento estudado. A cada momento, a cada situação nós somos testados e avaliados.
Seja no limite da dor física ou no limite da dor psicológica. Seja na solução de um problema, ou na superação de um ato heróico. Seja suportando um turbilhão de acontecimentos ruins ou na calmaria de uma vida monótona, onde nada acontece.
Acredito que tudo que vemos e ouvimos servem como microfones e vídeo câmeras para denunciar aquilo que a pessoa – ou nesse caso, a máquina – ao lado está fazendo. Mas ainda não compreendo como podemos ser avaliados quando estamos sozinhos, sem ninguém por perto. Talvez um sistema de leitura de pensamentos. Por mais que a máquina humana seja uma das coisas mais grandiosas e precisas já colocadas na Terra, ainda acho que existe uma tecnologia maior, àquela que nos controla e nos estuda. Àquela da qual nos expõe ao nosso limite; que nos testa de uma forma impiedosa, mesmo quando não temos mais forças para seguir adiante.
Outra possibilidade da qual eu não creio muito, é da que seria o ser humano um Deus. Um ser incrivelmente poderoso capaz de se colocar em situações extremas, sem mesmo se dar conta que sua própria vontade é, apenas, se testar. Somos capazes de raciocinar em velocidade superior a qualquer processador já desenvolvido. Nossos olhos enxergam cores da qual nenhuma máquina fotográfica é capaz de registrar. Nosso organismo é capaz de atuar, sem sequer notarmos, contra qualquer coisa que venha ameaçar a nossa saúde. Nossa existência permanece incontestável diante da incrível e intolerante força da mãe natureza. Nós somos seres superiores e nem mesmo sabemos ou nos damos conta disso.
Mas é possível que tudo isso tenha sido implantando em nossas mentes pela organização da qual retêm nossa patente. Sendo assim, podemos ser apenas fantoches ou ratos de laboratório de um propósito muito maior àquele que imaginamos. Fico sentado em meu quarto olhando ao meu redor e pensando nisso. Sei que em um caso podemos nos danificar ou sermos substituídos por algo mais avançado, e sei que por outro lado, podemos perder nossas forças se não tivermos nossa própria crença. Fico me questionando e tentando entender o que realmente somos. Máquinas ou Deuses?
Começo a imaginar se não somos máquinas. Sei que soa estranho e um tanto quanto contraditório, mas estou começando a acreditar nisso. Imagino que somos produtos de uma grande corporação onde nossas retinas já foram registradas, nossos perfis rotulados e nosso comportamento estudado. A cada momento, a cada situação nós somos testados e avaliados.
Seja no limite da dor física ou no limite da dor psicológica. Seja na solução de um problema, ou na superação de um ato heróico. Seja suportando um turbilhão de acontecimentos ruins ou na calmaria de uma vida monótona, onde nada acontece.
Acredito que tudo que vemos e ouvimos servem como microfones e vídeo câmeras para denunciar aquilo que a pessoa – ou nesse caso, a máquina – ao lado está fazendo. Mas ainda não compreendo como podemos ser avaliados quando estamos sozinhos, sem ninguém por perto. Talvez um sistema de leitura de pensamentos. Por mais que a máquina humana seja uma das coisas mais grandiosas e precisas já colocadas na Terra, ainda acho que existe uma tecnologia maior, àquela que nos controla e nos estuda. Àquela da qual nos expõe ao nosso limite; que nos testa de uma forma impiedosa, mesmo quando não temos mais forças para seguir adiante.
Outra possibilidade da qual eu não creio muito, é da que seria o ser humano um Deus. Um ser incrivelmente poderoso capaz de se colocar em situações extremas, sem mesmo se dar conta que sua própria vontade é, apenas, se testar. Somos capazes de raciocinar em velocidade superior a qualquer processador já desenvolvido. Nossos olhos enxergam cores da qual nenhuma máquina fotográfica é capaz de registrar. Nosso organismo é capaz de atuar, sem sequer notarmos, contra qualquer coisa que venha ameaçar a nossa saúde. Nossa existência permanece incontestável diante da incrível e intolerante força da mãe natureza. Nós somos seres superiores e nem mesmo sabemos ou nos damos conta disso.
Mas é possível que tudo isso tenha sido implantando em nossas mentes pela organização da qual retêm nossa patente. Sendo assim, podemos ser apenas fantoches ou ratos de laboratório de um propósito muito maior àquele que imaginamos. Fico sentado em meu quarto olhando ao meu redor e pensando nisso. Sei que em um caso podemos nos danificar ou sermos substituídos por algo mais avançado, e sei que por outro lado, podemos perder nossas forças se não tivermos nossa própria crença. Fico me questionando e tentando entender o que realmente somos. Máquinas ou Deuses?
Grande Leo, acho que esse aí eu já conhecia.
ResponderExcluirTexto atrevido, questionador e cheio de filosofia existencialista escondida né? rs
Um dos teus melhores sem dúvidas!
Hum...
ResponderExcluirAcredito que a partir do momento, em que o homem entende que é a criação, e se identifica com o principio criativo, ele passa a ser deus. Mas, hoje acreditamos que somos especiais, que somos a cereja do topo de toda a criação, e o resto é desprezível.
Mas eu nem sei se isso é certo, e a sua visão meio matrix me assustou muito, por ser tão real...
ótimo texto!
Somos máquinas, definitivamente somos máquinas... Mas eu posso desenvolver o sistema da minha vida.
ResponderExcluirFez mais barulho na minha cabeça!! Lembra de um texto meu, o Questiono? POis é, Léo... acho que somos nem máquinas, nem humanos... somos ILUSIONISTAS!
ResponderExcluirBeijos e excelente, como sempre!