Não sou um homem qualquer, sou um guerreiro. Diferente da maioria, desde pequeno meu futuro já estava traçado. Eu nasci para isso. Durante minha infância fui treinado e educado; minhas habilidades foram exploradas e aperfeiçoadas, fui levado ao limite. Quando jovem, eu superei o meu limite.
A multidão clama meu nome enquanto me preparo. Sonho com o Coliseu e imagino como seria lutar lá. O suor escorre pela testa e minha perna insiste em se movimentar inconscientemente. Quem foi que disse que não ficamos nervosos, ansiosos ou com medo diante da batalha? Negue isso e o chamarei de mentiroso! Nossa vida é decidida na batalha e minha atuação pode mudar o seu resultado, não podemos padecer jamais.
Visto meu uniforme de guerra, cuidadosamente preparado por empregados. A cada peça vestida sinto a força correndo em minhas veias. O manto que cobre meu peito é sagrado e derramarei meu sangue para defendê-lo, se preciso. Essa é minha missão, meu único objetivo e propósito na vida.
Diante da flâmula que simboliza meu reino e sacoleja no alto das torres, canto. A força de mil trovões eclode e canta em uníssono a canção que louva os deuses da guerra. Canção que agradece o solo rico e generoso. Canção que nos faz prometer ter honra, ser justo e enfrentar a batalha com coragem e bravura.
O silêncio é esquecido e sou clamado pelos meus. Jogam-me flores, sopram-me votos, desejam-me sorte. Que a luta seja limpa e justa. E que vença o mais forte.
A batalha se inicia. A bola começa a rolar e faço aquilo que sei fazer de melhor. Afinal, sou brasileiro e fui nascido para jogar futebol!
A multidão clama meu nome enquanto me preparo. Sonho com o Coliseu e imagino como seria lutar lá. O suor escorre pela testa e minha perna insiste em se movimentar inconscientemente. Quem foi que disse que não ficamos nervosos, ansiosos ou com medo diante da batalha? Negue isso e o chamarei de mentiroso! Nossa vida é decidida na batalha e minha atuação pode mudar o seu resultado, não podemos padecer jamais.
Visto meu uniforme de guerra, cuidadosamente preparado por empregados. A cada peça vestida sinto a força correndo em minhas veias. O manto que cobre meu peito é sagrado e derramarei meu sangue para defendê-lo, se preciso. Essa é minha missão, meu único objetivo e propósito na vida.
Diante da flâmula que simboliza meu reino e sacoleja no alto das torres, canto. A força de mil trovões eclode e canta em uníssono a canção que louva os deuses da guerra. Canção que agradece o solo rico e generoso. Canção que nos faz prometer ter honra, ser justo e enfrentar a batalha com coragem e bravura.
O silêncio é esquecido e sou clamado pelos meus. Jogam-me flores, sopram-me votos, desejam-me sorte. Que a luta seja limpa e justa. E que vença o mais forte.
A batalha se inicia. A bola começa a rolar e faço aquilo que sei fazer de melhor. Afinal, sou brasileiro e fui nascido para jogar futebol!
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