Enquanto existiu,
sempre foi esperança
Enquanto residiu no peito,
sempre foi sorriso acarinhado
Adeus amor
Sentimento desgraçado, sem graça, sem lado
Enquanto remoia lembranças,
chupava os olhos
Enquanto se disfarçava de amizade,
bebia suspiros enjaulados
Adeus amor
Sentimento reverso, sem ver, sem verso
Enquanto tentava elogiar,
morria na frieza
Enquanto tentava discutir,
esbarrava na intolerância
Adeus amor
Sentimento natimorto, sem ela, agora morto
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
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Muito bom!
ResponderExcluirA este amor absurdo,que nos enche a vida...
Ao adeus sempre dificil e triste...
bejocas
Despedidas são tristes...
ResponderExcluirMas nada melhor do que um novo amor para nos fazer fortes novamente!!
Abraços Marcelão!
£!