Sua língua agridoce que percorre
o meu corpo
caminha sobre as curvas da luxúria
derrama o veneno sabor
do tesão
sob a forma do pecado
inconformado e atento
sedento pelo encontro
fica minha língua sobre o seu tormento
em noites eternas e quentes
chamas se acendem
invocando o ritual
a fusão dos dois corpos
numa só carne nua
exala o perfume
que por ora
me consome
e me confunde
no delírio do teu gozo.
domingo, novembro 22, 2009
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Ótimo poema!
ResponderExcluirPrazeroso só de ler xD
Beijo! ^^
um luxo! haha
ResponderExcluirparabéns!
O melhor dos pecados não poderia ser descrito em melhor poesia...
ResponderExcluirMaravilhoso!
hehehe!
ResponderExcluirChic nu úrtimu!!! hehe!
Isso sim que é Luxo e o resto é lixo!
mto bom!!!
£!
Demorar-me no que faz do silêncio algo que não é mudez.
ResponderExcluirNa qual os corpos são bem mais que a nudez.
[...]
No espelho do banheiro eu repito pra mim mesma:
- nos dias em que a física sobrepõe-se a metafísica é melhor deixar a alma em casa e sair com a roupa do corpo.
//
um brinde às agressividades inquietadas na cor do prazer!
Deveria ser incluído em "Amor Natural", haha.
ResponderExcluirTá muito bom!
Ai... rs!! Luxo puro!
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