Até que o mar desconstrua o tempo
Simples e pleno até a ponta
De meu livramento
Pacífico
Até que meus versos exóticos
Deserdem as conchas
De teu passado
Índico
Quando essas poesias diluídas
Em sal e neve
Arrepiarem o diabo de teus pêlos
Árticos
Quando as águas formarem
Taças de sucos gástricos
E os garçons lhes servirem em vaginas
De oceanos glaciais Antárticos
Mesmo que ondas sejam ocas
Escondidas em marolas
De bebidas alucinógenas e poças quentes
Denominarei meu Atlântico:
...
Marés em lágrimas suicidas.
sábado, maio 01, 2010
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Isso sim é navegar por mares nunca antes navegados. Os mares de Natacia, repletos de vida ácida e submarina.
ResponderExcluirSob as águas revoltas dessa criatividade sem tamanho... Do tamanho dos oceanos...
Dançando ideias ao ritmo das marés dessa menina das artes.